Dulcolax^® estimula os músculos responsáveis pelos movimentos intestinais para dar ao seu corpo uma pequena ajuda. Também induz o transporte de água e minerais para os intestinos.¹

Dulcosoft contém Macrogol 4000, que tem uma elevada capacidade de se ligar à água. Atua retendo líquidos (água) e atrasando a absorção de água no intestino, aumentando a quantidade de água no cólon. Assim, as fezes duras são amolecidas e o volume fecal aumenta. Isto leva a um aumento do movimento intestinal e facilita a defecação, proporcionando um alívio suave da prisão de ventre e irregularidade.²

Este laxante proporciona uma ação local rápida para adultos e crianças a partir dos 10 anos que sofram de prisão de ventre ocasional. Este é um produto adequado para quem tem dificuldade em engolir e procura alívio rápido (cerca de 20 minutos).

Dulcolax^® Supositórios contém 10 mg de bisacodilo e pode ser tomado por adultos e crianças a partir dos 10 anos (sob supervisão médica).

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Não foram efetuados estudos controlados adequados em mulheres grávidas. Não há evidência da ocorrência de efeitos indesejáveis ou prejudiciais durante a gravidez.

Contudo, e tal como para todos os fármacos, DULCOLAX deverá ser administrado durante a gravidez apenas sob vigilância médica.

DULCOLAX pode ser utilizado durante o aleitamento, uma vez que os dados clínicos mostram que nem o bisacodilo passa para o leite materno.

Este medicamento não deve ser tomando numa base diária contínua ou durante períodos prolongados sem investigar a causa da prisão de ventre.

A utilização prolongada e excessiva poderá provocar desequilíbrio eletrolítico e hipocaliemia.

Em caso de agravamento ou persistência dos sintomas após 5 dias, consulte o seu médico.

Pode usar um supositório Dulcolax ^® a qualquer momento do dia. Geralmente produzem-se movimentos intestinais em 20 minutos (num intervalo de 10 a 30 minutos).

O supositório destina-se para uso retal: extraia o supositório do invólucro e insira-o no reto pelo lado pontiagudo. Não é necessário remover o medicamento, vai dissolver-se e ser eliminado com as fezes.

O ingrediente ativo de Dulcolax^® Supositórios é o bisacodilo, que vai atuar diretamente nos músculos do cólon e que também induz o transporte de água e minerais para o intestino, de forma a iniciar o movimento intestinal, facilitando assim a evacuação. Esta ação local garante um efeito rápido (geralmente entre 10 e 30 minutos).

Como qualquer medicamento, pode ter efeitos indesejáveis, apesar de nem todos serem afetados. Os efeitos indesejáveis mais comuns devidos a Dulcolax^® Supositórios são dores abdominais e diarreia. Se sofrer efeitos indesejáveis, pare de tomar os medicamentos e consulte o seu médico imediatamente.

Dulcolax^® Supositórios com 10 mg de bisacodilo é contraindicado para crianças menores de 10 anos.

Dulcolax^® Supositórios não deve ser utilizado por pessoas alérgicas à substância ativa (bisacodilo) ou a quaisquer outros ingredientes no produto.

Também não deve aplicar Dulcolax^® Supositórios se:

• Tiver desidratação grave
• Tiver um distúrbio intestinal chamado «íleo» (bloqueio no intestino)
• Tem um distúrbio abdominal grave como apendicite
• Tem dores abdominais graves com náuseas e vómitos
• Tem um intestino obstruído (obstrução intestinal)
• Tem inflamação do intestino (intestino grosso ou delgado) sujeita a condições hereditárias incompatíveis com a sua substância ativa ou qualquer um dos outros ingredientes.

Pode descarregá-lo nesta página.

Dulcolax^® Supositórios pode ser adquirido em farmácias e parafarmácias.

Os produtos Dulcolax^® e quaisquer outros laxantes não ajudam a perder peso. Não reduzem a absorção de calorias ou nutrientes.

Existem muitos tipos de laxantes para a prisão de ventre e cada um funciona de forma um pouco diferente para facilitar o movimento intestinal.

Laxantes estimulantes
Os laxantes estimulantes, incluindo o bisacodilo e o picossulfato de sódio, princípios ativos de Dulcolax^® e Dulgotas^®, respetivamente, têm uma dupla ação: estimulam a atividade dos músculos intestinais, o que faz com que os intestinos se contraiam. Além disso, os laxantes estimulantes promovem a acumulação de água e, consequentemente, de eletrólitos no lúmen intestinal, o que hidrata as fezes e facilita a sua passagem. Estes dois efeitos dão lugar, de forma conjunta, a uma aceleração do trânsito das fezes através do cólon, estimulando os músculos intestinais para acelerar o movimento das fezes.^1,4

Laxantes em supositório
Os laxantes estimulantes estão também disponíveis em forma de supositórios, uma forma de dosagem de ação rápida que é inserida no reto. Estes supositórios, que poderão conter bisacodilo ou glicerina, auxiliam no movimento de evacuação das fezes e proporcionam lubrificação e estimulação.^4-6

Laxantes amolecedores de fezes
Os laxantes que amolecem as fezes atuam amolecendo as fezes no intestino, o que facilita a defecação e a torna mais confortável.⁴

Suplementos de fibra
Os suplementos de fibra aumentam o volume das fezes. As fezes volumosas são mais moles e mais fáceis de expulsar.⁴

Laxantes osmóticos
Os laxantes osmóticos ajudam as fezes a movimentarem-se pelo intestino grosso, reduzindo a absorção intestinal de líquidos. Estes laxantes retêm água adicional no interior do cólon, criando um gradiente osmótico que atrai água para o intestino. Este mecanismo hidrata as fezes e facilita a defecação.⁴

No único estudo controlado realizado até à data, os doentes com prisão de ventre tratados com laxantes estimulantes não desenvolveram danos no seu cólon quando comparados com o grupo de controlo que não recebeu laxantes. Por conseguinte, é improvável que os laxantes estimulantes sejam prejudiciais quando utilizados nas dosagens recomendadas. No entanto, o uso de laxantes em excesso durante longos períodos levou a algumas consequências metabólicas graves.⁷

Ainda que a tolerância aos laxantes não tenha sido aprofundada em ensaios clínicos, os dados com animais não demonstram o desenvolvimento de tolerância. Não existem dados que sugiram que os laxantes são viciantes ou que formam habituação ou tolerância.  Se os doentes com prisão de ventre sentirem que os seus tratamentos estão a tornar-se menos eficazes, devem consultar um médico para discutirem alternativas.⁷

A dependência não tem uma base farmacológica porque a maioria dos laxantes não são absorvidos e nenhum atravessa a barreira entre o cérebro e o sangue, o que significa que não atinge o cérebro para causar dependência física.⁸